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quinta-feira, 7 de maio de 2015

Ruy Borba causou prejuízos ao irmão e ludibriou um ex-funcionário da Prefeitura de Búzios.

No dia 9 de abril de 2015 a Operação CURRICULUN VITAE prendeu o ex-secretário de planejamento de Búzios Ruy Borba  Filho por lavagem de dinheiro. Ruy foi denunciado entre outras atividades, por surrupiar  16 milhões dos cofres  do município de Búzios. Colocado em liberdade por um HC no dia seguinte, o mérito será julgado pela 8 ª Camara criminal do RJ em data ainda não divulgada.  Se os Desembargadores entenderem que o processo e seu percurso tem provas contundentes que liguem Ruy a corrupção no município ele voltara para Bangu 8, ou responderá em liberdade o processo ate sua conclusão. Cinco pessoas foram presas nesta operação, o irmão  Luiz Alberto Pacheco Prates Borba, sua sobrinha Ana Paula , o ex-funcionário da prefeitura de Búzios Sérgio Fernando Trindade Dutra, Kauê Alessi Torres e Eduardo Borgetti. Todos impetraram HC ( habeas Corpus) e aguardam em liberdade o julgamento do mérito, não descartando a possibilidade de todos serem presos novamente.  Chamou a atenção das autoridades duas defesa apresentadas: Os réus Luiz Alberto Pacheco Prates Borba irmão de Ruy e o ex-funcionário da prefeitura  Sérgio Fernando.
No Modus Operandis de Ruy Borba, que se apropria de nomes , objetos e ate dinheiro alheio, o irmão de Ruy diz através de seus advogados, que  mantém relação de distanciamento de seu irmão e litígio. Existindo demandas judiciais derivadas dos prejuízos suportados por Luiz Alberto  em razão do tempo em que foi sócio formal da empresa RBF, ou seja Ruy Borba não aplica golpes e nem quebra financeiramente somente estranhos, ele atua da mesma forma criminosa no seio da própria família. Se faltava alguma prova para determinar o caráter de Ruy Borba ela vem através da defesa do ex-funcionário da prefeitura de Búzios Sérgio Fernando Trindade: Sergio diz em sua defesa que Ruy Borba convidou-o para trabalhos voluntários na Fundação Bem Ti Vi, meses depois ele , Sergio decidiu voltar para o Rio de Janeiro e afastou-se da cidade. Anos depois , Sergio foi procurado por Ruy Borba que lhe contou a seguinte história: Disse-lhe que o sócio de sua empresa havia falecido e que ele precisava inserir outra pessoa no contrato social, pelo que solicitou a ele Sergio, temporariamente , que se inserisse na sociedade, com participação de 1% ( um por cento), somente ate determinada data, ate que uma pessoa de sua confiança lhe substituísse. Sergio fez diversos questionamentos a Ruy Borba , e afirma ter sido ludibriado, enganado. Por ser uma pessoa humilde Ruy o convenceu a assinar documentos que nem foram lidos por ele. Sergio é católico praticante e hoje é ministro da eucaristia na Paróquia Nossa Senhora de Copacabana.
 Os envolvidos ainda não foram ouvidos pela justiça que aguarda  investigações a cerca de tudo que foi recolhido nos imóveis de Ruy e na sede do jornal Primeira Hora.
O que fica claro é que Ruy Borba terá que devolver aos cofres públicos de Búzios 16 milhões de reais tirados dos trabalhadores de Búzios.
Dinheiro que faz falta na péssima educação oferecida as nossas crianças,  na saúde criminosa que mata ao invés de salvar, nas enchentes que acabam com a vida de famílias que moram em áreas sem pavimentação onde  esses,que se beneficiam do dinheiro público, passam longe.
Que a justiça seja feita e que não só Ruy Borba, mas quem lhe deu carta branca, quem fechou os olhos as suas ações, sejam punidos e devolvam tudo que tiraram de Búzios.
 Abaixo os documentos que deram origem a essa matéria. As defesas do HC de Luiz Alberto Pacheco Prates Borba e do ex-funcionário da Prefeitura de Búzios Sérgio Fernando Trindade Dutra.


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